Por Rosangela Vecchi Bittar – CRT 42435
Título de Especialista em Terapia Floral pela Universidade Federal de Pernambuco – Pesquisadora - Mestre em Reiki – Magnified Healing – Aromaterapeuta – Cromoterapeuta – Apometria Quântica – Bioletrografia.
O nome científico pela qual é mais conhecida é Equisetum arvensis, embora exista mais de 16 espécies. É uma planta perene da família das eqüisetaceae que simboliza fertilidade. Pode ser encontrada sob outros nomes populares como: rabo de rato, cauda de raposa, milho de cobra, erva carnuda, cana-de-jacaré, lixa vegetal etc. Só não é encontrada na Austrália e Antártida.
É um do seres vivos mais antigos do planeta tão antiga como as baratas que surgiram a mais de 300 milhões de anos, datando o período Paleozóico época que existia bosques gigantes de cavalinha com mas de 10 metros de altura e dois metros de diâmetro cobrindo vastas extensões pantanosas, a planta da forma atual é uma miniatura da original. Sua aparência assemelha-se a um bambuzinho verde escuro em touceiras. Possui um alto teor de sílica, já foi usada para polir metais e madeira devido ao seu poder abrasivo.
É uma planta medicinal que combate dor de cabeça graças a seu ácido acetilsalicílico da mesma forma que a aspirina, combate hemorragias internas e externas. Juntamente ao alecrim torna-se uma dupla que equilibra a pressão arterial.
Repõe sais minerais perdidos junto aos hormônios atuando positivamente nos casos de osteoporose, auxilia na consolidação de fraturas ósseas. É uma planta tóxica e precisa ser administrada criteriosamente sem excessos.
Na cosmética é utilizada como auxiliar no crescimento do cabelo e combate a caspa. Para o caso de unhas quebradiças e esbranquiçadas que é um sinal da falta de cálcio após 15 dias do uso do seu chá, regulariza. Como uso externo sob a forma de compressas (com o chá bem forte da cavalinha) nos casos de veias varicosas, feridas em geral, celulite e flacidez.
Recomendação de como fazer o chá de uso interno (Anvisa – Tabela de Drogas Vegetais) : Infusão de 1 colher de sopa em 150 ml de água deixe ferver em fogo baixo em uma vasilha de ágata, vidro ou inox.Utilizar 1 xícara de chá 2 a 4 vezes ao dia.Indicação: edemas, inchaços por retenção de líquido.Contra-indicação: pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Pode ocorre alergia rara a pacientes sensíveis a nicotina, o uso prolongado pode acarretar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar irritação gástrica reduzir os níveis e vitamina B1 e provocar irritação do sistema urinário.
Como fazer um óleo corporal usando a cavalinha como auxiliar no combate a celulite e varizes:
1 - 200 ml de óleo de amendoa doce ou gergelim ou abacate
2 - 1/2 xícara da erva cavalinha verde.
3 - 1 vidro escuro
Socar a erva em um recipiente pegar o umo da erva e o líquido armazenar no vidro escuro junto com o óleo escolhido, deixando macerar em um armário em temperatura ambiente por 15 dias, ao final do período coar o conteúdo deixando em um vidro também escuro e utilizá-lo no corpo nos locais desejados com movimentos circulares
em sentido horário.
Na atualidade não existe essência floral oriunda desta planta medicinal.
Vejam também meus blogs:
http://consultasterapiafloral.blogspot.com/
http://terapiafloralqualidadedevida.blogspot.com/
http://praticascomplementaresasaude.blogspot.com/
Rosangela Vecchi Bittar
Terapeuta Especialista pela Universidade Federal de Pernambuco
Pesquisadora com Terapia Floral - Mestre em Reiki
Aromaterapeuta - Cromoterapeuta
Coordenadora das Práticas Integrativas e Complementares da
Associação Brasileira de Alzheimer ABRAz– Regional Pernambuco
Terapeuta Floral Voluntária da Oncologia do Hospital das Clínicas da UFPE
Cursos e Palestras - Atendimento em Recife - PE
E-mail rosangela.bittar@globo.com Contato: (81)8843-0584 e 8130-5882
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