Comida versus sentimentos
Alguma vez você parou para analisar do porque acaba abrindo o armário ou geladeira, e comendo de forma compulsiva?Abre uma caixa de bombons e só para ao esvaziar?
Utilizamos a comida muitas vezes como forma de amenizar nossas frustrações, compensar a correria do dia a dia, pela raiva do trabalho que não finalizou, o contrato que não fechou.
Usamos a comida nessas horas para aliviarmos sensações ruins que estão presentes em inúmeros acontecimentos em nossa vida, como uma forma de nos sentirmos mais confortávéis.
Se isso acontece com você, não se assute, pois são inúmeros os relatos de pessoas que tem esse comportamento em relação a comida.
Os chocolates por exemplo, elevam o nível de seretonina no organismo que produz a sensação de bem estar. Mas sabemos que esse comportamento apesar de delicioso, pois não satisfaz somente nosso paladar, como produz uma sensação de satisfação, irá se instalar em nosso corpo em forma de gorduras (indesejáveis)
Mas, e o peso como fica? É claro que o comportamento de utilizar a alimentação como válvula de escape, não é adequado, pois irá gerar um aumento significativo de peso e insatisfação com sua imagem corporal.
Substituir essa alimentação excessiva por exercícios físicos é mais eficaz e mais saudável.
Quando fazemos exercícios, liberamos a seretonina em nosso organismo, que produzirá a mesma sensação de bem estar que o chocolate produz, só que forma mais eficiente e saudável , sem falar na satisfação de ter sentir-se mais disposto, com boa auto-estima, e principalmente satisfeito com seu corpo.
A Obesidade é multifatorial sim, mas o que vem disparando o aumento de casos de forma significativa,são os processos emocionais que promovem ansiedade, que nos levam ao exagero alimentar.
O processo de auto conhecimento é fundamental para lidarmos de forma mais adequada em relação as nossas compulsões. Com o aumento da auto-estima, e o reconhecimento de suas potencialidades, fica possível o alcance das metas pretendidas, nos possibilitando um melhor relacionamento com nosso corpo , e com certeza, com a comida.
Psicóloga Luciana Kotaka
Especialista em Obesidade e Transtornos Alimentares
CRP 08/06502-1
Curitiba-PR
4 comentários:
Fazia muito isso... comia só pra ver se melhorava, e acabava ficando pior!!!
1/3/11bjus.
ótima terça
Elaine.
http://simplesassimmesmo.blogspot.com
Lembro de uma cena no seriado friends em que a mãe da Mônica (uma ex gordinha) passa, vê a filha comendo e diz: "Isso não é amor" kkk
1/3/11Quando me aborreço tenho cuidado pra nao cair nessa cilada...
Bjs
Bom este blog, pra mim é uma luta e sigo em frente, não como doces, as vezes um pedacço de chocolate amargo ou uma xícara de café com adoçante, para substituir o doce...pq minha compulsão era o doce....bjks...Gil
1/3/11isso acontece bastante quando estou ansiosa ou chateada, mas estou mudando isso.
4/3/11bjs, Cris
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